quarta-feira, 6 de junho de 2012
Problemas Dermatológicos
As doenças de pele nos cães estão por detrás de muitas eutanásias ou abandonos. O cão com uma doença de pele deixa de ter uma pelagem atraente, o que causa muitas vezes repulsa por parte dos donos. Os tratamentos de doenças de pele exigem efectivamente uma grande compromisso por parte do dono, dedicação que é na maioria das vezes recompensada. Se acompanhadas desde o início, a maior parte das doenças de pele conseguem ser travadas.
Dermatite Atópica
Existem vários tipos de dermatite, causadas pelas mais variadas razões, desde alergia a alimentos, picadas de pulgas, etc. Contudo é a Dermatite Atópica que mais afecta os cães. A atopia é uma reacção alérgica a causas ambientais, tais como o pólen, produtos de limpeza, coleiras anti-parasitas, plástico dos recipientes de comida, etc. Este tipo de dermatite é uma doença de pele bastante frequente sobretudo nos animais mais jovens, surgindo geralmente até aos 2 anos de idade. É bastante incómoda para os cães, uma vez que estes sentem bastante comichão, tecnicamente apelidada de prurido. As áreas mais afectadas são a zona do focinho, olhos e queixo, os pés, a base do dorso e coxas.
A Dermatite Atópica não tem cura, sendo que o cão irá sempre desenvolver uma reacção quando exposto ao agente causador da irritação da pele. Contudo, pode ser tratada de forma a garantir ao animal uma vida com qualidade, diminuindo os sintomas até ao ponto de serem imperceptíveis.
Existem dois tipos de dermatite atópica: a seca e a húmida, sendo a última mais perigosa. A dermatite seca provoca a queda de pêlo e a vermelhidão da pele. A dermatite húmida é uma infecção com pus onde a carne está exposta. É resultado da acção contínua do cão que lambe e coça a região. Os cães com subpêlo estão mais propensos à formação de dermatites húmidas.
Conforme a gravidade dos casos, podem ser empregues vários tipos de tratamentos. Banhos frequentes, anti-histamínicos ou corticóides são as medidas mais utilizadas. Descobrir qual a causa da dermatite não é fácil, mas é necessário reduzir esse estímulo. Cada caso é específico e deve ser o veterinário a determinar qual a forma de acção mais eficaz.
Tinha
A Tinha, ou dermafitose, é uma doença curável, mas é altamente transmissível entre animais e pode mesmo ser passada aos humanos, sobretudo às crianças. A Tinha é causada por um fungo que provoca a queda de pêlo e vermelhidão numa região circular da pele, com geralmente 2 cm de diâmetro. Frequentemente acompanhada de prurido, afecta sobretudo as extremidades: o focinho, as orelhas, a cauda e as patas.
Um cão entra em contacto com os esporos dos fungos através do meio que o rodeia e transmite-os a outros cães e pessoas também através de contacto. Todo o material em que o animal toca, torna-se uma possível fonte de contágio e por isso deve ser desinfectado regularmente. A maior parte dos animais consegue combater naturalmente o fungo, mas se o cão se encontrar num estado de saúde mais frágil pode ser infectado mais facilmente. Geralmente a má-nutrição, enfraquecimento do sistema imunitário ou contacto com outros animais infectados potencia a transmissão.
O tratamento da tinha tem geralmente bons resultados, mas a doença leva no mínimo três semanas a desaparecer. Nos casos mais difíceis, os tratamentos podem prolongar-se durante vários meses. Nesse tempo o animal deve permanecer em quarentena. Banhos frequentes, tosquia do pêlo, medicamentos antifúngicos são as formas de combate mais comuns, mas o tratamento adequado deve ser prescrito pelo médico veterinário.
Todos os animais com quem o cão conviveu devem ser testados, pois muitas vezes podem estar contaminados e não apresentarem sintomas da doença.
Sarna
Existem vários tipos de Sarna, sendo os maus comuns: a sarcóptica e a demodéctica. A sarna manifesta-se sobre a forma de borbulhas, regiões vermelhas ou perda localizada de pêlo. O tratamento da sarna passa por banhos regulares e a aplicação de produtos específicos, alguns bastante agressivos, por isso confie apenas no veterinário na escolha dos produtos a utilizar. Em algumas ocasiões é necessário tosquiar o pêlo para aumentar a eficácia do tratamento.
Sarna Sarcóptica
A sarna sarcóptica é uma doença transmissível ao homem e deve ser tratada assim que possível. Apesar de a sarna no homem ser de fácil tratamento, esta doença causa tanto nos seres humanos como nos animais um prurido intenso. Pode ser curada.
Sarna Demodécica
Este tipo de sarna não é transmissível aos seres humanos. É transmitida de mães para filhos na altura do aleitamento, ou entre cães. Começa por isso a manifestar-se na zona do focinho e propaga-se depois pelo resto do corpo. Causada pelo Demodex, animal microscópico que se aloja junto aos folículos, não tem cura, mas pode ser controlada. Se não for tratada pode levar à morte, devido a infecções secundárias. Ao contrário da sarna sarcóptica, regra geral não causa prurido.
Tânia O. Mendes
terça-feira, 22 de maio de 2012
Quarteto Fantástico - Perfil
Perfil
Data de Nascimento: 14 de Janeiro de 2010
Signo: Capricórnio
Qualidades: Muito Meiga, asseada, inteligente
Defeitos: Assustadiça, Autoritária
Ataque Mimoso: 'Cabeçadinhas Adoráveis' e 'Coça-me Barriga'
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Nome: Pierre de Russel
Data de Nascimento: 10 de Novembro de 2009
Signo: Escorpião
Qualidades: Inteligente, Doce, Brincalhão
Defeitos: Autoritário, e Teimoso
Ataque Mimoso: 'Beijinhos de Lambidela Infinitos'
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Data de Nascimento: 10 de Outubro de 2011
Signo: Balança
Qualidades: Inteligente, Doce, Brincalhona, Meiga
Defeitos: Teimosa e Destemido (demais) :p
Ataque Mimoso: 'Festinhas na cara dos donos', 'Beijinhos de
Lambidela Infinitos'
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Data de Nascimento: 15 de Janeiro de 2012
Signo: Capricórnio
Qualidades: Inteligente, Doce, Brincalhão
Defeitos: Teimoso e Brutinho lol
Ataque Mimoso: 'Beijinhos
de Lambidela Infinitos', 'Dentadinhas de amor'
Tânia O. Mendes
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Pokemon - Yorkshire Terrier
Então o meu namorado descobriu que existe um Pokemon Yorkshire .
Aqui fica.
Lillipup
Aspecto:
Lillipup
tem um tom de castanho tanto claro
como escuro, é um pokemon do tipo normal muito parecido á raça canina
yourkshire.
Evolução:
Evolui
para Herdier
Pick-Up - Permite
a este pokemon apanhar itens escondidos
Vital
Spirit - Impede de o pokemon adormecer num combate
Run
Away (Dream World) - Permite ao pokemon fugir do combate sempre
que quiser
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Herdier
É
um pokemon bastante parecido ao yourkshire adulto. A maior parte dele é
castanho possuindo um "casaco" azul escuro. Possui umas grandes
orelhas.
Evolução:
Evolui
para Stoutland
Intimidate
-
Intimida o pokemon adversário
Sand
Rush - Uma habilidade que aumenta a velocidade do
Herdier
Scrappy (Dream
World) - Permite ao pokemon atacar pokemons fantasmas
_______________________________________________________________
Stoutland
Aspecto:
Pokemon idêntico ao yourkshire no estado adulto. È quase todo azul
escuro tenso uns grandes bigodes e uns cabelos brancos.
Habilidades:
Intimidate - Intimida o pokemon adversário
Sand
Rush - Uma habilidade que aumenta a
velocidade do Herdier
Scrappy (Dream
World) -
Permite ao pokemon atacar pokemons fantasmas
Tânia O. Mendes
sábado, 19 de maio de 2012
A Nossa História - Parte III
Continuação d'A nossa História...
Eramos todos muitos felizes em família
... Mas alguma coisa estava a faltar.
A Sophie tinha energia de mais para brincar, precisava um amigo.
Então o meu namorado decidiu que o estava na hora de adoptar o William.
Hoje somos uma Matilha de 4 Yorkies doidinhos, que adoram brincar na praia :)
As Próximas páginas da história esperam ainda ser escritas e vividas :)
Tânia O. Mendes
sexta-feira, 18 de maio de 2012
A nossa História - Parte II
Continuação d'A Nossa História...
Já crescidos, os meninos faziam tudo juntos...
Um dia Tivemos uma surpresa, e na Barriguinha da Marie, estava a pequena Sophie.
Algumas Semanas depois, Nasce a Sophie.
6 dias depois no abracinho da mãe (Marie)
A dormir muito com 6 dias :)
Com 15 dias, mal abria os olhos, mas fazia traquinices
E era uma coisinha Linda
A pequena Sophie Foi crescendo, tornou-se super doce e terrivelmente traquina.

O Parceiro de brincadeiras (e asneiras) era sobretudo o pai Pierre
(Continua...)
Tânia O. Mendes
quinta-feira, 17 de maio de 2012
A Nossa História - Parte I
Recentemente encontrei uma Drive Antiga com fotos dos meus primeiros meninos.
E porque não? vou partilha las convosco :)
... Achámos que uma namorada o faria mais feliz. Então veio a Marie-Anne.
E porque não? vou partilha las convosco :)
A Nossa História
Tudo Começou com o Pequeno Pierre, um Traquininha.
Ao fim de 2 meses com Pierre, quando ele já era um rapagão ...
Rapidamente passaram de amigos a Apaixonados.
O tempo Passou.
O Pierre Cresceu...
A Marrie também...
(Continua...)
Tânia O. Mendes
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Castração - Parte II
Para que castrar os machos?
- Evitar fugas.
- Evitar o constrangimento de cães "agarrando" em pernas ou braços de visitas.
- Evitar demarcação do território (xixi fora do lugar).
- Evitar agressividade motivada por excitação sexual constante.
- Evitar tumores testiculares.
- Controle populacional.
- Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxo-femural, catarata juvenil, etc..(em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).

Se levarmos em conta quantas vezes um animal macho terá oportunidade de acasalar durante toda a sua vida reprodutiva, seria mais conveniente diminuir sua atracção sexual pelas fêmeas através da castração. O animal "inteiro" excita-se constantemente a cada odor de fêmea no cio, sem que o acasalamento ocorra, ficando irritado e bastante agitado, motivando a fuga de muitos. O dono precisa vencer o o preconceito, algo que é inerente aos humanos apenas, e pensar na castração como um benefício para seu animal.
Para que castrar as fêmeas?
- Evitar acasalamentos indesejáveis, principalmente quando se tem um casal de animais de estimação.
- Evitar câncer em glândulas mamárias na fase adulta.
- Evitar piometra (grave infecção uterina) em fêmeas adultas.
- Evitar episódios frequentes de "gravidez psicológica"e suas consequências como infecção das tetas.
- Evitar cios.
- Controle populacional.
- Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxo-femural, catarata juvenil, etc..(em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).

A castração garante uma vida adulta bastante saudável para as fêmeas e bem mais tranquila para os donos.
Experiencial Pessoal:
O Meu Pierre, depois de ter sido pai, e porque não podemos manter mais meninos em casa, foi castrado. Já lá vão alguns meses. Mantém o peso embora esteja muito mais guloso, mas a personalidade é a mesma :).
Tânia O. Mendes
terça-feira, 15 de maio de 2012
Conheça Mais sobre o Pequeno
P.S.: Ignore a publicidade, Já falamos anteriormente sobre estas marcas de comida.Achei apenas o vídeo interessante em conteúdo.
Tânia O. Mendes
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Castração - Parte I
Mitos e Verdades Sobre a Castração
A castração ainda é um assunto bastante polémico para os proprietários de animais de estimação. Está associada à imagem de cães e gatos gordos e letárgico, "cirurgia cruel", "mutilação do animal", etc..
É preciso desvendar o que há de falso e verdadeiro sobre a castração e entender bem quando ela é recomendada.
"A castração deixa o animal gordo"
Falso. A castração pode causar aumento do apetite, mas se a ingestão de alimento for controlada e o dono não ceder às vontades do animal, o peso poderá ser mantido. Observa-se que animais castrados quando jovens, antes de completar 1 ano de vida, apresentam menos sinais de aumento de apetite e menor tendência a se tornarem obesos. A obesidade pós castração é causada, na maioria das vezes, pelo dono e não pela cirurgia.
"A castração deixa o animal bobo"
Falso. O animal ficará letárgico após a castração apenas se adquirir muito peso. Gordo, ele se cansará facilmente e não terá a mesma disposição. A letargia é consequência da obesidade e não da castração em si. Os animais na fase adulta vão, gradualmente, diminuindo a actividade. Muitos associam erroneamente esse fato à castração.
"A castração mutila o animal, é uma cirurgia cruel!"
Falso. A cirurgia de castração é simples e rápida e o pós-operatório bastante tranquilo, principalmente em animais jovens. É utilizada anestesia geral e o animal já estará activo 24 horas após a cirurgia. Não há nenhuma consequência maléfica para o animal que continuará a ter vida normal.
"A castração evita câncer na fêmea"
Verdadeiro. As fêmeas castradas antes de 1 ano de idade, têm chance bastante reduzida de desenvolver câncer de mama na fase adulta,se comparado às fêmeas não castradas. A possibilidade de câncer de mama é praticamente zero quando a castração ocorre antes do primeiro cio. A retirada do útero anula a chance de problemas uterino bastante comuns em cadelas após os 6 anos de idade, cujo tratamento é cirúrgico, com a remoção do órgão.
"O macho castrado não tem interesse pela fêmea"
Falso. Muitos machos castrados continuam a ter interesse por fêmeas, embora ele seja menor comparado a um animal não castrado. Se o macho é castrado e há uma fêmea no cio na casa, ele pode chegar a cruzar com ela normalmente, sem que haja fecundação.

Verdadeiro. Uma característica dos machos é demarcar o território com a urina. Se o macho, cão ou gato, for castrado antes de um ano de idade, ele não demarcará território na fase adulta. A castração é indicada também para animais adultos que demarcam território urinando pela casa. Nesse último caso, pode acontecer de animais continuarem a demarcar território mesmo após a castração, pois já adquiriram o hábito de urinar em todos os lugares.
"Deve-se castrara fêmea após ela ter dado cria"
Falso. Ao contrário do que alguns pensam, a cadela não fica "frustrada"ou "triste" por não ter tido filhotes. Essa é uma característica humana que não se aplica aos animais. Se considerarmos a prevenção de câncer em glândulas mamárias, ela será 100% eficaz, segundo estudos, se feita antes do primeiro cio. O ideal é castrar o quanto antes.
Tânia O. Mendes
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